Relatório de Sustentabilidade 2012

Sociedade e
Meio Ambiente
Para garantir a sua sustentabilidade econômica,
o Grupo Algar mantém um modelo de gestão
eficiente e uma sólida política de governança corporativa,
que permite à holding e às suas Empresas a tomada de
decisões acertadas, que irão definir o futuro da Companhia.
A Algar Agro acredita que inspirar pessoas para a prática de atitudes sustentáveis pode mudar o futuro do planeta. A mesma convicção é compartilhada por todas as Empresas do Grupo Algar, que é signatário do Pacto Global – iniciativa desenvolvida pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de mobilizar a comunidade empresarial para a adoção de valores nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.
O movimento para inspirar pessoas da Algar Agro reúne práticas que envolvem todos os públicos com os quais a Companhia se relaciona e está apoiado em três pilares de sustentabilidade: econômica, ambiental e social.
Para garantir a sua sustentabilidade econômica, a Companhia mantém um modelo de gestão eficiente e uma sólida política de governança corporativa, que possibilita, no presente, a tomada de decisões acertadas que irão definir o futuro da Companhia. O pilar ambiental da sustentabilidade é tratado por uma gestão consciente, com práticas voltadas a envolver toda a rede de relacionamento na missão de preservar o ecossistema. Por fim, as ações de sustentabilidade social estão focadas no desenvolvimento das comunidades em que a Algar Agro atua por meio de projetos voltados à educação, realizados pelo Instituto Algar de Responsabilidade Social.
Sustentabilidade Ambiental
A Algar Agro acredita que inspirar pessoas para a prática de atitudes sustentáveis pode mudar o futuro do planeta. A mesma convicção é compartilhada por todas as Empresas do Grupo Algar, que é signatário do Pacto Global – iniciativa desenvolvida pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de mobilizar a comunidade empresarial para a adoção de valores nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.
A Algar Agro mantém um Programa Ambiental que vai muito além do empenho para diminuir os impactos de suas atividades.
Em 2012, uma das ações para envolver os associados com o compromisso ambiental foi definir como "Senso de Economia" o tema da 2ª campanha Safra de Ideias, concurso que tem como objetivo incentivar soluções inovadoras, capaz de melhorar o dia a dia da Companhia. As três ideias vencedoras foram oriundas da área Industrial, em melhorias nos processos, e que trouxeram soluções para a redução de consumos, cuja finalidade não foi somente resultado financeiro, mais também ambiental, ou seja, produzir mais com menos.
As ideias vencedoras, que serão colocadas em prática em 2013, juntam-se à série de ações que visa diminuir a emissão Gases de Efeito Estufa (GEE), que é um esforço conjunto de todas as Empresas do Grupo Algar. No caso da Algar Agro, o empenho torna-se ainda maior, pois a Companhia tem consciência de que os GEE são os grandes responsáveis pelas mudanças climáticas, que podem afetar diretamente as atividades de agricultura, com influência direta sobre a produtividade e o preço de sua principal matéria-prima, a soja.
A perenidade dos negócios da Companhia passa, portanto, pela adoção de processos cada vez mais autossustentáveis que objetivam, por exemplo, a redução de consumo de óleo diesel nos seus geradores, a redução do uso de BPF nas caldeiras, a troca das matrizes por caldeiras com consumo de biomassa e a redução do consumo de energia elétrica.
No último ano, a Algar Agro revalidou por mais cinco anos, até 2017, a Moratória da Soja, reafirmando seu compromisso público de não comercializar soja oriunda de áreas que forem desflorestadas após a assinatura do pacto, dentro do bioma Amazônia.
Estimular a consciência ecológica entre produtores, fornecedores e clientes é outro pilar importante para a sustentabilidade no longo prazo. Desde 2011, uma auditoria valida as boas práticas ambientais dos fornecedores de soja. Estes também são alvo do programa Dia de Campo, que visa difundir e estimular a adoção de boas práticas.
Emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE)
Em 2012, a Algar Agro aumentou significativamente a emissão de CO2 (111%), que foi de 39,4 mil toneladas ante o total de 18,7 mil toneladas emitidas no ano anterior. Este aumento se deu, além do aumento do volume de soja originado em suas unidades, principalmente ao início das atividades de refino e do envase do óleo de soja na filial do Maranhão. Outro fator impactante nas emissões foi o aumento de 10% do volume de soja processada a mais do que 2011. Como meta para mitigar as emissões de maior impacto da unidade do Maranhão a Companhia, até o final do ano de 2013, substituirá sua matriz energética atual a base de combustíveis fósseis por uma matriz energética com menor impacto, utilizando biomassa a exemplo do que já ocorre na unidade de Uberlândia.
O foco da Companhia em ações de reduções de Gases de Efeito Estufa (GEE) são as emissões provocadas pelas fontes estacionárias. Para tanto, o projeto de maior impacto é o de renovação da matriz energética. Em Uberlândia, a substituição teve início em 2008, quando o combustível fóssil (óleo BPF) passou a dar lugar, gradativamente, à biomassa (bagaço de cana). Em 2012, a utilização de biomassa em Uberlândia chegou a 95%.
Na unidade de Porto Franco, onde a fonte de energia renovável que se mostrou mais adequada é a madeira, o processo de transição da matriz energética foi iniciado em 2012, quando a Companhia iniciou o investimento na aquisição de áreas para plantio de eucalipto e também florestas prontas, em um total de 5,2 mil hectares. A madeira será usada para abastecer a caldeira da refinaria, com redução de cerca de 80% na emissão de CO2. O uso da biomassa na unidade de Porto Franco será a partir de 2014, depois de instalada a nova caldeira.
Além das emissões diretas detalhadas, as ações da Algar Agro geraram, ainda, 165 tCO2 e em 2012, referente às viagens em aviação comercial, 2 tCO2 e referente ao consumo de papel em escritórios e 0,36 tCO2 e no processo de tratamento de rejeitos sólidos. O volume de outras emissões indiretas relevantes de GEE equivale, portanto, a apenas 0,4% do total de emissões diretas.
No que se refere ao consumo de óleo diesel, houve redução nos últimos dois anos, 9% em 2010 e 5% em 2011, em virtude da substituição do uso de geradores de energia em duas unidades de recepção de soja da Algar Agro, ambas localizadas no Maranhão. Em 2012, o aumento justifica-se pela inclusão no indicador das atividades agrícolas, não contempladas anteriormente.
Considerando que o maior impacto na emissão de GEE CO2 e é provocando pela queima de combustíveis fósseis (óleo BPF) a Algar Agro está investindo na troca de sua caldeira o que possibilitará substituirmos a matriz energética combustíveis fósseis por biomassa. Esta substituição ocorrerá na filial situada no Estado do Maranhão, cujo prazo para conclusão é dezembro de 2013.
Redução de energiaA Algar Agro se esforça para gerar valor a partir de suas atividades com o menor consumo de energia possível. Com este propósito, definiu como meta para 2012 manter o consumo de 30 kWh/tonelada de soja recebida. A meta de 2012 foi atingida e para 2013 a meta continua ser manter o consumo unitário de 30 kWh/ tonelada de soja recebida. Como principal ação, na planta de esmagamento, refino e envase de Porto Franco a Companhia mantém em desenvolvimento o projeto de instalação da nova caldeira utilizando biomassa em substituição ao óleo BPF para futura cogeração de energia. GRI: EN7
* energia em joules ** Foi feita a substituição de 10 grandes motores reduzindo o consumo de energia elétrica. |
Energia economizada devido a melhorias em conservação e eficiência.
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Observação: |
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as metas foram atingidas e para 2013 é a mesma de 2012, ou seja, manter o consumo de 30 kWh/tonelada de soja recebida. |
Responsabilidade pelo produto
A Algar Agro investe continuamente em treinamento e equipamentos para garantir que seus produtos sejam reconhecidos pela qualidade, estejam de acordo com a legislação e não causem nenhum tipo de prejuízo à sociedade. Em 2012, por conta da inauguração da nova refinaria, profissionais do Maranhão ligados às áreas operacionais e de controle de qualidade passaram por treinamento, durante dois meses, na fábrica de Uberlândia. Posteriormente, profissionais de Minas Gerais foram até a planta de Porto Franco dar continuidade ao processo de qualificação. A troca de experiências possibilitou à Companhia garantir processos de qualidade idênticos em suas duas plantas de refino e envase.
A preocupação com a qualidade dos produtos começa com a avaliação, ainda na entrada das duas unidades, de toda a matéria-prima e também dos insumos utilizados nos processos produtivos. Desde 2005, a gestão de riscos focada na segurança alimentar está em conformidade com normas e procedimentos nacionais e internacionais respeitados, como o Codex Alimentarius e o GMP Quality Control of Feed Materials.
A Algar Agro possui certificação de 100% para farelo e óleo de soja ABC. O controle de qualidade é realizado pelo próprio operador, em um processo que está totalmente automatizado. Adicionalmente, a Algar Agro possui um moderno laboratório, com profissionais com mais de 30 anos de experiência, para validar todo o processo de produção. Externamente, laboratórios credenciados junto ao Ministério da Agricultura permitem a validação dos produtos de acordo com as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Ministério da Agricultura e do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). Estes dois últimos avaliam periodicamente os produtos da Companhia.
Os demais produtos da marca ABC, embora não certificados, têm seus fornecedores auditados pela Companhia. Também são 100% avaliados, visando os impactos em saúde de segurança e buscando melhorias, os estágios de ciclo de vida de produto a seguir: (i) armazenamento, distribuição e fornecimento; (ii) marketing e promoção; e (iii) disposição, reutilização e reciclagem. Sobre o último item especificamente, a Companhia não tem registro do percentual de produtos reciclados junto aos consumidores. Fazer esta análise é um desafio que está sendo delineado junto à Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), em conformidade com a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Não houve nenhum registro de impacto causado pelos produtos da Algar Agro durante o ciclo de vida. Os produtos, óleo e farelo de soja, são rotineiramente avaliados pelos órgãos competentes sem que haja registros de não conformidades. A Algar Agro tem como premissa total transparência em suas ações que são refletidas em todos os veículos de comunicação com os clientes. A Companhia possui procedimento documentado e realiza auditorias anuais a fim de identificar possíveis não conformidades com regulamentos ou informações mínimas. Os produtos são periodicamente avaliados pelos órgãos competentes (INMETRO, MAPA - Ministério da Agricultura e Ministério da Saúde). Não houve não conformidades no período do relatório em função do trabalho continuo da Companhia em buscar sempre o melhor atendimento aos seus clientes.
Contudo, em 2010, foram registrados dois casos de não conformidade, ambos relacionados ao óleo de soja em lata de 900 mililitros, que resultaram em multa de R$ 4.739,00. A Companhia considera como multa significativa valores iguais ou superiores a R$ 5.000,00. Mesmo assim, por acreditar que mais significativo que o valor monetário é o compromisso que tem com a sociedade, relata o fato, bem como as medidas adotadas. Após processo de avaliação interna, foi concluído que houve microvasamento nas embalagens provocados pelo transporte do produto. Por se tratar de ocorrência pontual, não foi necessário o recall do lote.
Adicionalmente, a Companhia promove pesquisa de satisfação anual, separadas por negócios (óleo de soja, farelo e originação), nos mercados em atua. Esta pesquisa é realizada por instituto externo com metodologia aprovada. Em 2012, para os clientes do comércio varejista (óleo de soja refinado) a imagem da Algar Agro foi considerada como 'ótima' e 'boa' por 92% dos clientes. Este índice ficou dentro da margem de erro padrão, com queda apenas de 1% em relação à pesquisa anterior. Com relação aos clientes de farelo de soja, o índice foi de 93%, com queda de 2% em relação ao ano anterior. Já com os fornecedores de soja, a Algar Agro ficou com 96% de avaliação positiva e a queda também foi de 1% em relação à pesquisa anterior.
Em 2012, a Companhia tinha a meta de implantar procedimento em conformidade com a Política Nacional de Resíduos Sólidos para conscientizar a população sobre o impacto do óleo de soja na água, quando este não é disposto de forma correta para a reciclagem. Por intermédio da ABIOVE – Associação Brasileira da Indústria e Óleos Vegetais, foi implantado o site www.oleosustentavel.com.br. O próximo passo é a inclusão desta informação no rótulo de óleo de soja ABC, meta para 2013.
Para levar ao mercado produtos de qualidade, com a garantia de segurança alimentar, a Companhia também adota boas práticas produtivas, que respeitam os princípios implícitos nos manuais dos órgãos reguladores, em suas atividades de pecuária de corte e leite, que são desenvolvidas nas fazendas localizadas no Mato Grosso do Sul e no Triângulo Mineiro. Para a condução destas atividades a Algar Agro faz uso do exercício das boas práticas produtivas, seguindo e respeitando os princípios implícitos pelos manuais dos órgãos reguladores, disponibilizando assim produtos diferenciados ao mercado, garantindo a segurança alimentar de nossos produtos aos nossos clientes.
Dentro da segurança alimentar, a Companhia também possui a certificação internacional GMP+ garantindo um farelo de soja livre de contaminantes químicos, físicos ou biológicos.
Na Pecuária de Corte, em 2012, iniciou-se o processo de certificação de parte da produção pecuária, para que uma de suas unidades produtivas passe a integrar o seleto grupo da lista TRACE, que congrega Estabelecimentos Rurais Aprovados (Eras) habilitados para livre comércio com países do Bloco Comum Europeu. A unidade já foi aprovada em sua primeira auditoria e aguarda a segunda, que será realizada em 2013 pela IAGRO, Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal do Estado de Mato Grosso do Sul.
2012 | |
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Desenvolvimento do conceito do produto | |
Pesquisa e Desenvolvimento | |
(Certificação) | x |
Fabricação e produção | x |
Marketing e promoção | x |
Armazenamento, distribuição e fornecimento | x |
Uso e serviço | |
Disposição, reutilização ou reciclagem | x |
A Companhia não possui registro de qualquer ação judicial por concorrência desleal ou prática de monopólio.
Materiais usados por peso ou volume
Em 2012, as atividades da Algar Agro geraram 1,348 milhão de toneladas de materiais, entre grãos (1,339 milhão de toneladas), o principal deles, insumos e embalagens (do tipo filme polietileno, frascos PET, latas de 900 mililitros e 9 litros, rótulos, caixas de papelão, tampas e sacarias para farelo e semente). O volume total de 2012 ficou 3% maior que o ano anterior (que foi de 1,313 milhão de toneladas) em função do aumento do processamento de soja, somando as duas plantas. Tendo em vista o aumento de 10% no processamento, houve uma eficiência no consumo dos materiais por tonelada, uma redução de 7% em 2012. Com o propósito de diminuir o impacto das embalagens utilizadas, a Algar Agro tornou-se pioneira ao adotar frascos PET do óleo de soja com 17,5 gramas quando o frasco utilizado por todo o mercado era de 20 gramas. Atualmente a média utilizada pelo mercado é de 18 gramas.
Com a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, a meta da Algar Agro, em parceria com os seus fornecedores, será a implantação de um processo de logística reversa de suas embalagens. O desafio da Companhia de implementar o uso de material reciclado, conforme já acontece com as embalagens de papelão, também continua e depende da liberação dos órgãos responsáveis junto ao fornecedor atual de embalagens.
Materiais renováveis
Nome do material | Tipo de material | 2010 | 2011 | 2012 |
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FILME POLIETILENO | EMBALAGENS | 17,92 | 30,92 | 0,00 |
FRASCO PET | EMBALAGENS | 1.987,70 | 1.968,29 | 2.415,97 |
LATAS 9 LITROS | EMBALAGENS | 236,26 | 221,29 | 253,90 |
LATAS 900 ML | EMBALAGENS | 831,13 | 758,25 | 292,19 |
ROTULO | EMBALAGENS | 49,72 | 48,71 | 83,37 |
CAIXA PAP LATA | EMBALAGENS | 61,40 | 6,34 | 181,00 |
CAIXA PAP PET | EMBALAGENS | 1.356,33 | 1.343,09 | 2.640,53 |
SACARIA FARELO | EMBALAGENS | 146,12 | 173,91 | 189,45 |
TAMPAS | EMBALAGENS | 351,21 | 347,78 | 426,75 |
SACARIA SEMENTE SOJA | EMBALAGENS | 17,09 | 15,52 | 17,12 |
ACIDO CITRICO | INSUMOS | 2,14 | 2,28 | 2,21 |
ACIDO FOSFORICO | INSUMOS | 23,35 | 23,58 | 74,05 |
AUXILIAR FILTRANTE | INSUMOS | 14,69 | 13,34 | 26,50 |
HEXANO | INSUMOS | 995,26 | 1.091,14 | 1.189,89 |
SILICA | INSUMOS | 36,49 | 35,46 | 32,28 |
SODA CAUSTICA | INSUMOS | 335,24 | 490,14 | 619,80 |
TERRA DIATOMACEA | INSUMOS | 141,33 | 135,43 | 234,95 |
COLA CAIXA LATA | INSUMOS | 0,98 | 0,11 | 0,64 |
COLA CAIXA PET | INSUMOS | 14,51 | 12,97 | 18,00 |
COLA ROTULO | INSUMOS | 2,59 | 2,34 | 2,83 |
ENZIMA | INSUMOS | 0,00 | 0,00 | 0,70 |
SOJA EM GRÃOS | MATERIA PRIMA | 1.143.130,45 | 1.306.551,56 | 1.338.884,51 |
BAGAÇO DE CANA | MATRIZ ENERGETICA | 46.094,34 | 49.681,99 | 29.231,00 |
CAVACO DE MADEIRA | MATRIZ ENERGETICA | 870,26 | 27.820,13 | 52.410,00 |
Total | 1.196.716,51 | 1.390.774,57 | 1.429.227,64 |
Materiais não renováveis
Nome do material | Tipo de material | 2010 | 2011 | 2012 |
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BPF 1A | MATRIZ ENERGETICA | 564,93 | 542,24 | 460,14 |
BPF 2A | MATRIZ ENERGETICA | 6.445,35 | 5.702,87 | 9.410,00 |
G.L.P | MATRIZ ENERGETICA | 0,00 | 0,00 | 102,68 |
Derramamentos significativos, multas e outras sanções
Nos últimos anos, não houve derramamentos significativos na Algar Agro. A Companhia também não sofreu multas ou sanções não monetárias resultantes da não conformidade com leis e regulamentos ambientais. A Algar Agro possui uma Brigada de Atendimento a Emergências com treinamentos periódicos a fim de mitigar possíveis impactos ambientais por derramamentos. Esta Brigada, dentre as diversas modalidades e tópicos de treinamento, realiza inspeções periódicas nas barreiras de contenção dos reservatórios da Companhia agindo de forma preventiva.
Sustentabilidade Social
A Algar Agro acredita que a atuação e a expansão de seus negócios devem estar aliadas ao desenvolvimento social das comunidades em que está presente. Em busca de atitudes transformadoras, capazes de mudar para sempre a vida das pessoas, a Companhia elegeu a educação como modo mais eficaz para se envolver no aprimoramento do potencial humano.
Promovidas há dezoito anos pela Companhia, as ações educacionais junto à comunidade são viabilizadas, desde 2002, pelo Instituto Algar, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), que recebe doações de todas as Companhias do Grupo Algar para desenvolver atividades de formação continuada de educadores e alunos, com o objetivo pedagógico de melhorar a leitura, a escrita e promover inclusão digital.
Em 2012, a Algar Agro contribuiu com R$ 0,5 milhão dos R$ 3 milhões de arrecadação total do Grupo. Os recursos tornaram possíveis os projetos do programa, que em 2012 passou de 11 para 16 cidades em quatro Estados (São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Maranhão) e envolveram cerca de 350 educadores e 6,7 mil alunos. Os associados da Companhia também são motivados a participar dos projetos como voluntários. No último ano, 42 associados da Companhia estiveram envolvidos nos projetos com a comunidade.


